Laserterapia

A Laserterapia consiste na utilização do laser de baixa potência com finalidade terapêutica, ou seja, como reparador tecidual, analgésico e modulador da inflamação. Além desta modalidade, o laser de baixa potência também promove a redução microbiana (descontaminação), quando associado a um fotossensibilizador, pelo processo chamado de Terapia Fotodinâmica ou PDT (Photodynamic Therapy).

Em nossos tratamentos, sempre que houver indicação, utilizamos o laser para proporcionar uma melhora nos resultados.

O que é Laser?

A palavra LASER significa Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation (luz amplificada pela emissão estimulada de radiação). O laser é uma fonte de luz com vários comprimentos de onda que lhe conferem propriedades terapêuticas. Os dois comprimentos de onda mais utilizados na Odontologia são o vermelho (luz visível) e o infravermelho (luz invisível).

A luz emitida pelo laser de baixa potência sensibiliza e estimula as células do organismo naquele local, provocando aumento na microcirculação local e produção protéica, aceleração do metabolismo celular, aumento do crescimento celular e fluxo linfático entre outros processos que o laser desencadeia, todos eles resultando em modulação de processos inflamatórios, reparação tecidual e cicatrização ou analgesia.

Para a realização da Terapia Fotodinâmica, o agente fotossensibilizador (substância capaz de sensibilizar um material, no caso o microorganismo, para uma luz a qual normalmente não é sensível: corantes) deve entrar em contato e se ligar à célula microbiana. No momento em que o laser de baixa potência emite a luz vermelha e incide sobre essa célula microbiana, o fotossensibilizador ou corante absorve a energia do laser e a transmite para moléculas de oxigênio presentes no meio, as quais desencadeiam uma cascata de eventos fotoquímicos que levam a célula à morte.

A laserterapia ou laser terapêutico está indicado em inúmeras ocasiões, algumas delas são:
• Parestesia (distúrbio neurosensitivo causado por uma lesão no tecido neural onde há alteração da sensibilidade na área percorrida pelo nervo atingido)
• Paralisia facial
• Disfunção Temporomandibular
• Mucosite oral (inflamação e feridas bucais comumente presentes em pacientes em tratamento oncológico)
• Hipersensibilidade dentinária
• Aftas e feridas bucais
• Xerostomia (sensação de boca seca)
• Edema ou inchaços
• Prevenção de herpes labial
• Inflamações
• Reparação tecidual

A PDT está indicada em todos os casos onde houver suspeita ou contaminação microbiana comprovada, seja por bactérias, vírus ou fungos.
Alguns exemplos são nos casos de :
• Tratamento Endodôntico (“canal”)
• Periodontite
• Periimplantite
• Herpes labial (fase de vesícula)
• Queilite angular (“boqueira”)
• Entre outras infecções

Não. A aplicação é indolor.

Sim. Atualmente a ação do laser de baixa potência não é mais questionada pois está comprovada cientificamente com base em inúmeras pesquisas.

As aplicações vão depender de cada caso. A evolução é individual e depende da resposta biológica de cada um.

Sim. O laser de baixa potência é uma radiação não-ionizante e não é capaz de causar danos aos tecidos quando utilizados de forma correta.

O cirurgião dentista mais capacitado para a utilização dos lasers odontológicos é aquele habilitado por cursos e pelo conselho de odontologia.

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Seg-sex: 8h às 19h

A Laserterapia consiste na utilização do laser de baixa potência com finalidade terapêutica, ou seja, como reparador tecidual, analgésico e modulador da inflamação. Além desta modalidade, o laser de baixa potência também promove a redução microbiana (descontaminação), quando associado a um fotossensibilizador, pelo processo chamado de Terapia Fotodinâmica ou PDT (Photodynamic Therapy).

Em nossos tratamentos, sempre que houver indicação, utilizamos o laser para proporcionar uma melhora nos resultados.